Detetive Especialista.
Veja como funciona o serviço funerário de São Paulo
Saiba onde estão e como entrar em contato com os 22 cemitérios municipais
O Serviço Funerário Municipal, ligado à Prefeitura de São Paulo, transporta os mortos para os cemitérios da cidade (veja lista com os endereços dos cemitérios abaixo)
e também organiza o velório e o enterro nos 22 cemitérios municipais. O
preço do transporte é de R$ 1,25 por quilômetro do percurso fora de São
Paulo. Na capital, os preços variam de acordo com o caixão escolhido
pela família. Os custos do serviço funerário variam de R$ 23,40 a R$
19.373,14. Não existe limite para o valor cobrado em enterros nos
cemitérios particulares. Em qualquer uma das agências, você poderá tratar do funeral, tendo em mãos os seguintes documentos da pessoa falecida:
• atestado de óbito assinado por um médico para sepultamento. No caso de cremação, dois médicos deverão assinar o atestado;
• cédula de Identidade;
• certidão de Nascimento (em caso de falecidos menores) ou Certidão de Casamento;
• carteira profissional;
• título eleitoral; certificado de reservista;
• CPF; Cartão do INSS; PIS/PASEP.
A falta de qualquer documento, exceto do atestado de óbito, não impede a contratação do funeral.
Para enterro de graça, basta a família levar os documentos exigidos até uma agência do Serviço Funerário e dizer que não tem condições de pagar. Neste caso, o corpo poderá ser enterrado somente nos cemitérios públicos Vila Formosa, zona leste, São Luís, zona sul, Vila Nova Cachoeirinha, zona norte, e Dom Bosco, na zona oeste.
Pela Lei 11.479/94, regulamentada pelo Decreto 35.198/95, a família de pessoa que tiver doado algum órgão para fins de transplante médico poderá usufruir da dispensa de pagamento de taxas de caixão, transporte, velório e sepultamento, além de ganhar gratuitamente véu, velas e flores. A família deve levar, além dos documentos exigidos, a declaração de doação de órgãos feita pelo hospital.
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