BOSTON - As bombas que explodiram durante a Maratona de Boston,
provocando a morte de três pessoas e deixando ao menos 144 feridas,
foram colocadas em cestos de lixo e estavam cheias de peças de metal
para atingir o maior número de pessoas possível, informaram nesta
terça-feira fontes do FBI à rede CNN. Segundo as fontes, os explosivos
eram pequenos e de baixa potência, indicando que se tratavam de
artefatos artesanais. Analistas ouvidos pelo jornal “Boston Globe”
sugerem que o atentado foi obra de terror interno e não de uma rede
internacional de terroristas. Mas várias pessoas estão sendo
interrogadas e um jovem da Arábia Saudita está sob custódia por suspeita
de envolvimento com as explosões.
O atentado perto da linha de chegada da maratona nesta segunda-feira desencadeou uma caçada em busca dos responsáveis pelo crime, que a Casa Branca está tratando como “um ato de terror”. De acordo com o FBI, um jovem da Arábia Saudita, de 20 anos, está sob custódia no Hospital de Boston por suspeita de conexão com o ataque. Ele, que tem visto de estudante nos Estados Unidos, foi detido cerca de duas horas após o atentado. Esse é o pior ataque à bomba nos EUA desde que a segurança foi elevada após os atentados de 11 de setembro de 2001.
A CBS News informou que a polícia tem um vídeo de um homem levando várias mochilas para o local da explosão. Autoridades contaram que os dispositivos foram embalados com pólvora, rolamentos de esferas e estilhaços para maximizar os ferimentos das vítimas.
Na manhã desta terça-feira, o governador Deval Patrcik, de Massachussetts, afirmou que existiam apenas duas bombas, e que os demais pacotes suspeitos encontrados não ofereciam perigo. Nesta quarta será organizada uma cerimônia em memória às vítimas.
Um menino de 8 anos, morto nas explosões, foi identificado nesta terça-feira como Martin Richard, de Dorchester. O jornal disse que o pai de Martin, um ativista comunitário, correu na maratona, e sua família estava esperando por ele na linha de chegada. A mãe de Martin, Denise Richard, e uma de suas irmãs foram hospitalizadas com “ferimentos graves”, informou o diário.
Até o momento, as autoridades federais classificaram o incidente como “ataque terrorista”, embora se desconheça se o crime foi cometido por estrangeiros ou americanos. Espanha, França, Reino Unido e Rússia declaram que vão reforçar a segurança durante as maratonas que serão realizadas em seus países nos próximos meses.
Nesta terça-feira, o presidente Vladimir Putin enviou condolências ao líder americano Barack Obama e classificou o atentado como um “crime bárbaro”.
O atentado perto da linha de chegada da maratona nesta segunda-feira desencadeou uma caçada em busca dos responsáveis pelo crime, que a Casa Branca está tratando como “um ato de terror”. De acordo com o FBI, um jovem da Arábia Saudita, de 20 anos, está sob custódia no Hospital de Boston por suspeita de conexão com o ataque. Ele, que tem visto de estudante nos Estados Unidos, foi detido cerca de duas horas após o atentado. Esse é o pior ataque à bomba nos EUA desde que a segurança foi elevada após os atentados de 11 de setembro de 2001.
A CBS News informou que a polícia tem um vídeo de um homem levando várias mochilas para o local da explosão. Autoridades contaram que os dispositivos foram embalados com pólvora, rolamentos de esferas e estilhaços para maximizar os ferimentos das vítimas.
Na manhã desta terça-feira, o governador Deval Patrcik, de Massachussetts, afirmou que existiam apenas duas bombas, e que os demais pacotes suspeitos encontrados não ofereciam perigo. Nesta quarta será organizada uma cerimônia em memória às vítimas.
Um menino de 8 anos, morto nas explosões, foi identificado nesta terça-feira como Martin Richard, de Dorchester. O jornal disse que o pai de Martin, um ativista comunitário, correu na maratona, e sua família estava esperando por ele na linha de chegada. A mãe de Martin, Denise Richard, e uma de suas irmãs foram hospitalizadas com “ferimentos graves”, informou o diário.
Até o momento, as autoridades federais classificaram o incidente como “ataque terrorista”, embora se desconheça se o crime foi cometido por estrangeiros ou americanos. Espanha, França, Reino Unido e Rússia declaram que vão reforçar a segurança durante as maratonas que serão realizadas em seus países nos próximos meses.
Nesta terça-feira, o presidente Vladimir Putin enviou condolências ao líder americano Barack Obama e classificou o atentado como um “crime bárbaro”.
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